Mais direta do que essa música...Valeu Moska...Ela é linda!
sábado, 30 de maio de 2009
Para o teu coração...
Se o teu coração está de greve
Deve ser porque a tua cabeça não quer libertá-lo
Estamos em outro contexto, baby
Só você teima em não enxergar...
Ou será que vê, mas de vendas nos olhos?
Pula, grita, teima, ousa!
Sai desse estágio em que se encontra
Só quem perde é você
E esse mesmo coração em greve
Sofre, treme, teme,
Mas também
Arde, anseia e pulsa
Não o deixe murchar...
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Na beira do mar
Andando na praia,
Sem rumo,
Pés descansando na areia molhada...
Achei um bilhete escondido,
Deixado por algum coração apaixonado,
que não teve coragem de delatar o próprio sentimento ao outro
Que ali jazia puro e intenso
“Qualquer motivo é motivo para pensar em ti”, dizia a simples página.
Para mais além completar: “teu cheiro, teu sorriso, teu olhar calado, as palavras não ditas
– mais fortes até do que as confessadas...tudo isso caminha comigo, como um peso a mais. Não, peso não. Uma parte do meu todo. Uma parte que se faz cada dia mais necessária...”
Não ousei ler o resto do conteúdo impresso, em letras borradas. Talvez trêmulas porque escritas em um momento de intensa paixão.
Achei que, ir além, era dessacralizar um texto pessoal... Como berço de um amor sagrado. Mas confesso que ali me vi refletida, desnudada...
Tendo apenas o brilho do sol como testemunha.
Sem rumo,
Pés descansando na areia molhada...
Achei um bilhete escondido,
Deixado por algum coração apaixonado,
que não teve coragem de delatar o próprio sentimento ao outro
Que ali jazia puro e intenso
“Qualquer motivo é motivo para pensar em ti”, dizia a simples página.
Para mais além completar: “teu cheiro, teu sorriso, teu olhar calado, as palavras não ditas
– mais fortes até do que as confessadas...tudo isso caminha comigo, como um peso a mais. Não, peso não. Uma parte do meu todo. Uma parte que se faz cada dia mais necessária...”
Não ousei ler o resto do conteúdo impresso, em letras borradas. Talvez trêmulas porque escritas em um momento de intensa paixão.
Achei que, ir além, era dessacralizar um texto pessoal... Como berço de um amor sagrado. Mas confesso que ali me vi refletida, desnudada...
Tendo apenas o brilho do sol como testemunha.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Direto da alma... e do coração
Um sentimento profundo carcome o meu peito
Espalha-se pelo corpo e aqui faz morada
Procuro-me fazer de indiferente, superior, até esnobe
Mas fui criada para ser sensível, boa, com as emoções fluindo a qualquer sombra de contato
Difícil
Difícil se proteger deste mundo tão avassalador
Difícil se proteger de quem tem medo e faz de conta que é voraz, bravio, corajoso
Vontade
Vontade sopra no meu rosto e espalha-se pela minha pele
Dá-me vontade de desaparecer
Pegar um ticket único e sair de perto da covardia alheia que me contamina
Mas eu não posso
Ainda não
Por quê será?
Ainda creio nele?
No vestígio de afã que existe naquele coração?
Sim
E ponto final.
Espalha-se pelo corpo e aqui faz morada
Procuro-me fazer de indiferente, superior, até esnobe
Mas fui criada para ser sensível, boa, com as emoções fluindo a qualquer sombra de contato
Difícil
Difícil se proteger deste mundo tão avassalador
Difícil se proteger de quem tem medo e faz de conta que é voraz, bravio, corajoso
Vontade
Vontade sopra no meu rosto e espalha-se pela minha pele
Dá-me vontade de desaparecer
Pegar um ticket único e sair de perto da covardia alheia que me contamina
Mas eu não posso
Ainda não
Por quê será?
Ainda creio nele?
No vestígio de afã que existe naquele coração?
Sim
E ponto final.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Para começar, alguns fragmentos
Tô pegando de ti o vício de não dormir
De sentir vida palpitar no meio da madrugada
E não querer dar espaço ao descanso
Afinal, para quê sossegar?
Quando tu vens,
Só sinto fervor, chama
E confusão, conflito, dúvidas...
Sou novamente apenas aquela menininha de tranças no cabelo
Que não sabe se aceita viver na segurança do conto de fadas
Ou arriscar a corda bamba da vida real
Vejo-me atada
Vejo-me sonhando em ser liberta
Vejo-me medrosa
Vejo-me ansiando ter, ao dia, a coragem que me assoma nesse instante
Na solidão da calada da noite
De sentir vida palpitar no meio da madrugada
E não querer dar espaço ao descanso
Afinal, para quê sossegar?
Quando tu vens,
Só sinto fervor, chama
E confusão, conflito, dúvidas...
Sou novamente apenas aquela menininha de tranças no cabelo
Que não sabe se aceita viver na segurança do conto de fadas
Ou arriscar a corda bamba da vida real
Vejo-me atada
Vejo-me sonhando em ser liberta
Vejo-me medrosa
Vejo-me ansiando ter, ao dia, a coragem que me assoma nesse instante
Na solidão da calada da noite
Assinar:
Postagens (Atom)